terça-feira, 17 de julho de 2018

CONOTEA 2018 2ª edição do Congresso Online sobre o TEA (Transtorno do Espectro do Autismo)


O CONOTEA é um Congresso que aborda temas ligados ao TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) com o intuito de levar conhecimento através de fontes confiáveis para todos os interessados no tema, com palestras com Terapeutas Ocupacionais, Musicoterapeuta, Fonoaudiólogos, Pedagogos, Educadores, Psicólogos, Pesquisadores, Advogada Especialista, Pais, Familiares e palestrantes dentro do espectro do autismo.
O Congresso é totalmente ONLINE e GRATUITO durante todos os dias de exibição, onde são disponibilizadas várias palestras em horários pré-determinados, abordando assuntos de grande relevância para todos os interessados em conteúdo e informação de Especialistas e Pesquisadores.
Inscrições:




quinta-feira, 1 de março de 2018

Quais são os sinais de atraso no desenvolvimento infantil?

Muitos pais demonstram uma preocupação em comum no que diz respeito ao desenvolvimento de uma criança. É verdade que existem sinais cuja percepção pelos adultos pode significar algum problema? O que fazer quando essas características ocorrerem?

Como estar atento aos sinais?

Não existe uma resposta apenas para esses questionamentos, tendo em vista que tais situações de atraso são relativamente comuns: estima-se que entre 10% e 15% das crianças, com menos de 3 anos de idade, apresentem algum quadro de déficit no desenvolvimento. O que torna essa condição diversificada é o fato de não haver somente um caminho que demonstre tal cenário.
Isso significa que o pequeno pode manifestar atraso em sua coordenação motora ampla ou fina, na comunicação verbal, habilidades sociais e até mesmo na capacidade de autocuidado (para se vestir e para se limpar). A sugestão é saber identificar qual a demanda existente para levar a criança a um especialista que possa propor uma intervenção eficaz à situação.

Como identificar?

Para essa identificação, porém, é importante que haja a observação dos pais e de quem mais conviver com o pequeno. Por meio de tal análise diária é que será possível detectar o que não está dentro da normalidade.

A divisão por grupos

O conjunto de desenvolvimento de uma pessoa pode ser dividido em grupos, o que facilita a percepção dos sinais mostrados por seu filho ou filha. Vejam a seguir quais são eles:
– Desenvolvimento físico (sinais de atraso):
Até o 6º mês
– o bebê não consegue firmar o pescoço ou a cabeça;
– quando carregado no colo dá a impressão de estar com o corpo mole ou bem endurecido;
– a cabeça pende para um lado (como se faltasse firmeza);
Até o 12º mês
– não estica os bracinhos para pegar os objetos que estão por perto;
– não fica sentado sem algum apoio;
– não engatinha ou demonstra qualquer intenção de se locomover;
Até os 3 anos de idade
– crescimento abaixo do normal para a idade;
– falta de firmeza para andar;
– quedas constantes;
– Desenvolvimento de fala e linguagem (sinais de atraso):
Até o 18º mês
– não consegue falar mamãe (mamá) e papai (papá);
– não estabelece nenhuma comunicação para indicar incômodo;
– apresenta vocabulário aquém do esperado para crianças de sua idade;
Até os 2 anos
– não consegue seguir instruções simples;
– dificuldades para formar palavras de fácil assimilação;
Até os 4 anos
– apresenta dificuldade para pronunciar consoantes;
– não constrói frases simples;
– não usa pronomes pessoais (eu, mim);
– Desenvolvimento social (sinais de atraso)
Até o 18º mês
– não estabelece contato visual;
– não sorri quando olha para outra pessoa;
– não responde com o olhar quando é chamada;
Até os 2 anos e meio
– não interage com outras pessoas;
– não obedece a instruções simples e cotidianas;
Até os 3 anos
– não conversa com outras crianças;
– prefere o isolamento;
– não sabe expressar quando tem fome, frio ou calor;
– etc.
A melhor saída é procurar por um especialista que possa orientá-los acerca do que pode ser feito para auxiliar no desenvolvimento da criança, dando a ela uma maior qualidade de vida.


Créditos NeuroSaber

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Educação para todos!

A rede estadual paulista de ensino é pioneira na oferta de atendimento educacional especializado a estudantes com deficiência. Além das salas de recursos e instrumentos específicos para atender melhor os alunos, os professores e demais profissionais que atuam na rede participam constantemente de cursos de formação realizados pela EFAP.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

COMO É A INTERVENÇÃO COM AUTISMO NA ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO (ABA)

Vocês, pais de crianças autistas, já ouviram falar em Análise Aplicada do Comportamento (ABA)? Eis aí um método que, à medida dos anos, vem ganhando ainda mais notoriedade. É importante lembrar que a ABA já está presente na comunidade médica há mais de 50 anos. No entanto, a ciência evolui cada vez mais e nesse bojo, técnicas do passado ganham reformulação e têm sua eficácia sempre em evidência.
Quanto à intervenção no autismo, é preciso salientar aos pais e aos profissionais que ainda não conhecem a ABA uma informação de grande relevância: as intervenções utilizadas dentro de tal metodologia não são fechadas, ou seja, não existem regras para elas. Isso ocorre porque a ABA se pauta em comportamentos e como cada indivíduo traz consigo uma característica, qualquer generalização não é bem-vinda.
Depois dessa breve explicação sobre um detalhe da análise, veja abaixo outros pontos que constituem esse conjunto de procedimentos que ganham um considerável respaldo da ciência. Lembramos sempre que nossos artigos são meramente informativos e não substituem a presença de profissionais capacitados e que podem levar ao seu pequeno todo o tratamento necessário para o seu desenvolvimento.

Como funciona a ABA?

Análise Aplicada do Comportamento (ABA – em inglês applied behavior analysis) pode ser classificada como uma área de conhecimento responsável por estabelecer estudos e aplicações baseando-se nos princípios da Análise do Comportamento. É válido ressaltar que tais pesquisas ajudaram a elucidar muitas questões relacionadas ao aspecto comportamental humano. Definitivamente, algo complexo e que recebeu muitas contribuições ao longo das décadas de estudo.
As pesquisas pautadas nos parâmetros da ABA já contribuíram para descobertas para a ciência, como os variados tipos de consequências que fazem aumentar ou diminuir as ocorrências de comportamentos que uma pessoa possa vir a ter no futuro.

Como são as intervenções em casos de autismo?

Vocês viram acima que como o autismo jamais pode ser generalizado, no quesito características, as intervenções, então, devem ser adaptadas aos casos que cada paciente traz aos consultórios.
Sendo assim, a ABA se constitui como um método de total observação e investigação, além de uma aplicação dinâmica. Por ser flexível, a ABA pode sempre descobrir novos princípios comportamentais, contribuindo cada vez mais para o desenvolvimento de pesquisas.
No autismo, o método influi na aprendizagem do paciente. Não somente no aprendizado da vida escolar, por exemplo, mas em habilidades que permeiam a vida das crianças em questão, como a comunicação com o mundo que está à sua volta.
Sempre é importante ressaltar que o autismo reflete na vida das pessoas como um transtorno que pode trazer excessos em determinados comportamentos. A ABA vem com o intuito de amenizar determinadas condutas e estimular outros, como o tratamento que a criança dá ao ambiente exterior.
É verdade que tudo isso requer muita cautela, até mesmo porque cada paciente tem o seu tempo de percepção e desenvolvimento. O que os pais podem fazer é conversar com o médico sobre qual a melhor intervenção para seus filhos.

Créditos: EntendendoAutismo

sexta-feira, 14 de julho de 2017

AUTISMO E MEDICAMENTOS: QUANDO É NECESSÁRIO?








A sociedade está se debruçando sobre as pautas que abordam o transtorno do espectro autista. O efeito de tudo isso é o surgimento de dúvidas e mais dúvidas acerca do autismo. Há quem pense que essas discussões fazem parte de uma conscientização por parte das famílias e dos profissionais que necessitam de mais esclarecimentos sobre o tema.
De qualquer maneira, quanto maior for a exposição de ideias e casos relacionados, mais aguçado fica o conhecimento das pessoas em relação ao autismo. Com todo o enfoque dado ao assunto, é comum que pais e responsáveis fiquem em dúvida em determinados pontos, como o momento certo para ministrar medicamentos e até quais devem ser usados.

Antes do remédio, o acompanhamento médico

É importante ressaltar aos pais que antes de se preocuparem com os medicamentos, o acompanhamento de um profissional é a melhor saída. Somente um especialista pode indicar quais serão os passos a serem dados.

Por que é importante respeitar cada caso apresentado?

Os médicos partem da premissa de que cada caso deve ser analisado de forma minuciosa e única. A generalização, no diagnóstico de autismo, é algo que nunca deve ser feito. Embora haja algumas características comumente apresentadas por uma parcela considerável dos autistas, é inegável que cada um tenha algo peculiar associado ao transtorno.

Quais são os receios demonstrados pelos pais?

Como muitos pais vivem cheios de dúvidas, é absolutamente normal que eles também sintam medo acerca dos medicamentos que a pessoa autista deve usar. Os responsáveis pelo paciente podem ter alguma resistência com os remédios pelos seguintes motivos: modificações negativas, efeitos colaterais a curto ou em longo prazo, estímulo de vícios, mudança de personalidade e até o risco de dopar quem se submete às substâncias.

O autismo e a interdisciplinaridade

Um detalhe que jamais deve passar despercebido é o fato de o tratamento do autismo ser interdisciplinar, sendo que a medicação é parte integrante. Isso significa que o paciente deverá passar por algumas etapas imprescindíveis para os resultados esperados. Os eixos que fazem parte do processo são:
– Intervenções psicossociais;
– Intervenções no desenvolvimento;
– Medicação;
– Suporte educacional.
É importante que se saiba como pode ser eficaz o fato de seguir todos os trâmites citados acima, contando sempre com o acompanhamento e o aval dos profissionais. Outro detalhe que vale a pena pontuar é o papel de especialistas das mais variadas áreas: terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, etc.

Quando e por que o medicamento é necessário?

Vale ressaltar que o uso de medicamento pode ser próprio para reduzir o excesso comportamental, sobretudo aqueles que são prejudiciais ao tratamento: hiperatividade, estereótipos, psicose, distúrbios que influenciam o sono, fobia, entre outros. A intensidade também deve ser acompanhada com total cuidado por parte dos profissionais e responsáveis pelo paciente.
Há indícios bastante relevantes de que os remédios trazem progressos consideráveis para a qualidade de vida da criança, como por exemplo: maior estímulo visual por parte da criança ou adolescente; e socialização.

 Medicamentos mais utilizados

– Risperidona;
– Aripiprazona;

segunda-feira, 19 de junho de 2017

8 Sinais de que Você está DISTANTE de seu Filho

Como anda a sua relação com seu filho? Você demonstra seu afeto, conversa com ele ou está sempre no “piloto automático”? No vídeo de hoje, o dr. Italo Marsili apresenta os 8 SINAIS DE DISTANCIAMENTO EMOCIONAL, na estréia de uma série imperdível sobre afetividade infantil e harmonia familiar.







quarta-feira, 12 de abril de 2017

TDAH na escola : O que fazer? - Live NeuroSaber

 https://www.youtube.com/watch?v=BEEzUjZI4NQ&inf_contact_key=50fa7f606b8c43620e6947e017018f5dd36c65e40b7e02e48b9014c5d9a23a10